
Mas se pensam q a promoção da ignorância da tradição (e dos contemporâneos) e a postura belicosa no debate é apenas de Searle e de Sokal entre “anglo-saxões”… noups… está entranhado na “tradição” e arrota-se à boca cheia… até naqueles q vamos gostando d ler 😦 Veja-se o capitulo de Putnam (o homem do CTM, maior entre “eles”)… “sobre Derrida” no “Renovar a filosofia” (1992), p. 108…
Hilary Putnam:
“Quando um filósofo francês quer saber se o conceito de verdade, o conceito de signo, ou o conceito de referencia, é ou não coerente, começa por observar Aristoteles, Platão, Nietzsche e Heidegger,
EM LUGAR DE observar a forma como as “palavras” verdadeiro, “signo” e “referir” são usadas.
[AH!! Usadas.. por quem? “normalmente”? por platónicos, aristotélicos, nietzschenianos… ou os “normais”, o jardineiro??? WTF!!! Ah!!! nunca o conceito de “liguagem quotidiana” me pareceu mais… “normalizado” à força…)]
Mas isto revela-nos mais acerca da filosofia francesa do que acerca de verdade, de signos ou de referência” (sic)
[pois… e isto a nós mostra-nos mais a promoção da ignorância da tradição, quando não um certo “racismo” evidente aos “europeus”, à “velha europa”, de alguém q cheguei a considerar um filosofo interessante e q reina entre os vaqueiros… :S e é isto q s está a “importar” como boas práticas… os efeitos são são bem legíveis por ai e é só ver proliferar inventores de rodas triangulares (quando não neo-conservadores e criacionistas) 😦
Derrida: Because They “ignore this tradition or pretend to take no account of it that [they]
rest blindly imprisoned in it, repeat its most problematic
gestures,falling afterword short of the most elementary critical
questions”
Get it cowboy 😉